Perdoe-se primeiro, liberte-se depois!
Tris vivia assombrada pela culpa que sentia por achar que tinha matado seus pais e amigo. Também se sentia muito angustiada, pois achava que por ser diferente (era divergente) causava mal as pessoas que conviviam com ela. Ela não se perdoava, por isso , apesar de ser a heroína da história, estava sempre triste. […]
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